18.4.09

BILL CLINTON

A Secretária de Estado dos EEUU, Hillary Clinton, sortea na sua página web uma cita com o seu marido –o antigo mandatário demócrata Bill Clinton- para saldar as dévedas da sua campanha presidencial (estimadas em 2’3 milhões de dólares).


Hillary anuncia que sorteará uma cita com Bill Clinton entre todos os donantes que colaborem a sufragar as dévedas da sua campanha presidencial, na que resultou derrotada a favor de Obama. Os depósitos no banco a dia de hoje, mercede a esta curiosa iniciativa, já superam com crezes às perdas acumuladas.


Esse é o prémio estrela que James Carville, asessor de Hillary Clinton durante a campanha 2008, anunciou numa entrada recente e que aparece destacada hoje na página www.hillaryclinton.com.


O anúncio advirte que o ganhador ou ganhadora poderá disfrutar de vários “eventos interessantes” com o expresidente em New York.


Entre os prémios inclui-se também a opção de participar em directo na Final do programa concurso de música “American Idol” (semelhante ao espanhol “Operación Triunfo”) ou uma fim de semana em Washington com o próprio James Carville e Paul Begara, asessores de Hillary –e que supomos que para saír de marcha são a bomba.


Por uma aportação de 3’8 $ “poderás disfrutar de uma oportunidade que só se apresenta uma vez na vida” diz o anúncio –e debe ser certo, se não que lho perguntem a Marilyn Jo Jenkins, Jennifer Flowers ou Monica Lewinsky…



A modo de lembrança, sinalemos que este botarate de Clinton tem sido um dos mais acérrimos inimigos de Israel. Durante o seu mandato aprovaram-se os Acordos de Oslo encaminhados a constituir um Estado palestiniano dentro das fronteiras do pequeno micro-Estado de Israel. Em 1998 a sua dona –a actual Secretária de Estado com Hussein Obama- dixo que era firme partidária da criação dum Estado palestiniano. Em Setembro desse mesmo ano Bill Clinton visitou Gaza, e as declarações que fixo ali constituíram, de facto, um reconhecimento do Estado palestiniano. Em Julho de 1999 este playboy de pacotilha afirmou que “os palestinianos podem viver onde lhes apeteça dentro de Israel”, e em conseqüência começou uma campanha para promover o “direito de retorno” árabe. Nomeou a Mubarak como “sheriff regional” na zona e obrigou a Israel a consultar com este qualquer passo a dar no sucessivo.


O obseso sexual da Casa Branca estabeleceu também um exército de 650.000 soldados equipados com o armamento mais sofisticado dos EEUU em Egipto. Teve como asessor ao infame Sandy Berger, membro da escória pro-terrorista Paz Agora, durante o seu segundo mandato. Fixo todo um alarde de intenções quando proibiu ao seu embaixador, Martin Indyk, participar nos actos de celebração do 3.000 aniversário de Jerusalém. E nos encontros de Taba, sugeriu a ideia de particionar a Cidade Sagrada.


Este émulo do antisemita Jimmy Carter, incrementou notavelmente as partidas detinadas ao entrenamento militar da OLP por parte da CIA, e fixo todo tipo de promesas a Netanyahu e Barak, durante os mandatos de estes, que nunca chegou a cumprir.




Já sabedes, por 3’8 dólares podedes ser o afortunado/a que o tenha durante um dia fronte a fronte e dar-vos o prazer de cuspir-lhe no seu rosto de judeófobo progre.



SOPHIA L. FREIRE


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